08/02/2009

Efémera no Olga Cadaval

27 de Março 22h00
Comemoração do Dia Mundial do Teatro
Centro Cultural Olga Cadaval

produção:



18/12/2008

vamos brincar!


No show das realidades da vida moderna, o acidente é o protagonista. Rita Fouto leva-nos, com habilidade e ternura numa viagem com direito a cabaret, drama romântico, comédia de costumes e musical. São inúmeros os territórios por onde passamos, da realidade mundana ao sonho mais profundo.

Da vontade de corporizar o sonho e fazer do quotidiano poesia nasceu esta nossa brincadeira: jogámos ao melodrama, ao cinema mudo, à banda desenhada e ao macaquinho de chinês. Os alunos tornaram-se actores e os actores autores. Agora só falta o público: vamos brincar! (Catarina Santana, Encenadora)

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30/10/2008

FIBDA'08

Efémera no 19º Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA'08)

07/09/2008

video

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cartaz

sinopse

«Efémera é um espectáculo que nos fala da vida, da morte, das dormências e dos despertares individuais e colectivos da vida moderna…

Em Efémera, uma estrada secundária do Alentejo interior é palco de um espectacular acidente rodoviário, que consuma no choque o encontro de duas existências inquietas, a de Catarina, jovem mulher em fuga à escalada depressiva que afunda a sua vida na cosmopolita Lisboa, e Pedro, homem vivido e encontrado nas suas raízes alentejanas, de cuja vida tranquila dedicada à agricultura e aos ritmos da natureza se apodera uma crescente inquietação interior. Esse poderoso instante despoleta significativas mudanças nas suas vidas, levando à hospitalização de Pedro e Catarina, que permanece em coma. Num febril “flashback”, são reveladas ao público as circunstâncias que levam a jovem a empreender esta viagem, culminando no momento do acidente, que é também o do despertar, e em que Pedro e Catarina se encontram e se lançam, numa vertiginosa queda, nos braços fortes do amor.» Rita Fouto


CONTEXTO

«(...) certo género de libélulas, justamente chamadas ephemera, vive apenas escassas horas, todo o tempo do mundo, entre a aurora e o poente. Nascem com os primeiros raios de sol. Morrem ao cair da noite. Acreditam, talvez, que o mundo inteiro se extingue com elas. Algumas, as mais longevas, lançam-se, no terror das primeiras sombras, em direcção aos candeeiros, ou de encontro às altas labaredas das fogueiras, como quem salta para os braços fortes da vida – e assim se perdem.»

Faíza Hayat, Crónica Conversas com o Espelho, Jornal Público, Suplemento XIS, 02.08.2003

Este texto de Faíza Hayat inspirou o título da peça, e inscreveu-se na ideia central do texto que a suporta e em torno do qual todo o espectáculo se desenvolve, a «tese de Efémera». Também serve a «a arte efémera» que não raro caracteriza as propostas teatrais contemporâneas, na confluência de múltiplos contributos e em face de inúmeras variáveis, que vão muito para além do texto e da interpretação dos actores, tornando únicos e irrepetíveis os momentos da sua apresentação. Em efémera, acresce ao texto um intensivo trabalho, com os actores, de criação de uma linguagem de movimento corporal, que inclusive conduziu à criação de um storyboard para a peça, culminando na edição de um livro de Banda Desenhada. Há ainda que considerar o trabalho de comunicação gráfica e audiovisual do espectáculo enquanto produto cultural. Por tudo isto, Efémera será uma proposta irrepetível, que nasce e finda a cada momento da sua apresentação.

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no tempo de uma laranja

ficha artística e técnica

Texto_Rita Fouto

Dramaturgia e Encenação_Catarina Santana

Interpretação_Elisa Crisóstomo, Filipa Moraes, José Coelho, Miguel Velez, Pedro Gonçalves, Rita Fouto e Rui Dinis

Música_Jerónimo

Cenografia_João Lima

Figurinos_Elsa Lima

Desenho de Luz_André Calado

Story Board_Garagem Hermética Associados

Grafismo_Miguel Velez e Ziddini

Vídeo_Miguel Proença e Tusk

Produção_Miau Associação Cultural

Produção Executiva_Joana Magia

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processo criativo


O processo inicia-se com um período de quatro meses de formação em que os actores aprendem técnicas de teatro do gesto a par com um trabalho de consciência e tonificação do corpo. O trabalho começa com uma pesquisa em torno do corpo neutro e evolui para a utilização do corpo enquanto contador de histórias. A corporalidade passa assim a ser a criadora de linguagens por exelência.

Com a equipa munida das ferramentas necessárias para a construção de um espectáculo de teatro físico surgem as primeiras propostas coreográficas que vêm responder às necessidades dramatúrgicas do texto. É com o corpo que se constroem significados e que se concretizam sentidos.

Este trabalho resulta num espectáculo inovador, repleto de humor em que o corpo do actor, desprendendo-se dos gestos do quotidiano, protagoniza ambiências e emoções.
(Catarina Santana, Encenação e Dramaturgia)

storyboard

  

  

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biografia da equipa

Rita Fouto, Lisboa 1975 - Autora e Actriz

Licenciada em Engenharia do Ambiente pela FCT-UNL exercendo actividade profissional nesta área. Curso de expressão dramática do IFICT. Recebeu formação de Paula Freitas, Adolfo Gutkin, Ávila Costa, Cristina Benedita, D. José Monléon, Maria Reis Lima e Teodoro Terzopoulos. Participou como actriz em várias produções, com os encenadores Adolfo Gutkin, Alexandre Calado, Natália Luíza, Joana Craveiro, Hélder Costa, João Azevedo, Catarina Santana e Fernando Marques e para as produtoras Décima Colina, Eutáxia e O Circo a Vapor. De Miguel Abreu recebeu formação em produção de espectáculos. De Eduarda Dionísio recebeu formação em dramaturgia, tendo já assinado cinco textos teatrais nomeadamente “Inscriptura” e “Vida Reina”. Participou na criação de dois grupos de teatro universitário (NNT, Novo Núcleo de Teatro da FCT-UNL e TEATRO DO SER, grupo de teatro da FCSH-UNL) e dois grupos de teatro amador (GRUTA, Grupo de Teatro da Associação de Jovens da Junta de Freguesia de Alcântara e ANIMASE, núcleo de teatro da MIAU Associação Cultural). Dinamiza ainda as OED (Oficinas de Expressão Dramática), vocacionadas para um público infanto-juvenil, tendo realizado 10 produções nesta área.

 

Catarina Santana, Lisboa 1976Encenadora

Formada pela École Internationale de Théâtre Lassaad em Bruxelas, pedagogia Lecoq. Entre 1996 e 2004 fez parte do Grupo de Acção teatral A Barraca enquanto actriz e assistente de encenação. Participou em algumas produções para a televisão e mais recentemente foi a professora de interpretação da Operação Triunfo 2007. Encenou o grupo de teatro da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL onde se licenciou em engenharia do ambiente. Em 2006 funda a Compagnie du Jeu de Balle na Bélgica e encena o espectáculo de commedia e circo “L’Epopée des Valets”. Actualmente participa como actriz e cantora no espectáculo “Paraíso” da companhia de dança Olga Roriz.

 

Elisa Crisóstomo, Lisboa 1979 Actriz

Licenciada em Engenharia do Ambiente. Inicia a sua actividade teatral em 1997 com o grupo de teatro amador «Os Audazes» sob orientação de Afonso Prata e Hélder Gamboa. Entre 1999 e 2000, frequenta os workshops «Promoção e Produção de Espectáculos», com Miguel Abreu e Rita Guerreiro (integrado na IV Mostra de Teatro de Almada) e «Iniciação à Prática Teatral», com Paula Freitas (promovido pelo NNT, grupo de teatro universitário da FCT-UNL). Em 1999, integra o grupo de teatro amador SEM+NEM-, actualmente ANIMASE núcleo de teatro da MIAU Associação Cultural, de que é sócia fundadora e actual Presidente. Desde então, tem participado como actriz e produtora nos projectos teatrais do grupo, assinados por Rita Fouto - à excepção de «Benjamim» que teve encenação de Joana Craveiro.

 

Filipa Moraes, Lisboa 1976 Actriz

Licenciada em Química Aplicada, prepara, desde 2005, um doutoramento em Biologia no Instituto Gulbenkian de Ciência. Começa a dançar aos 7 anos com a professora Ana Fonseca (Royal Academy of Dance) e em seguida frequenta a Escola de Dança do Conservatório Nacional. Entre 1992 e 2005, participa em várias performances de Sofia Neuparth e continua a sua formação em Ballet, Movimento Contemporâneo e Improvisação no “CEM - Centro em Movimento”, nomeadamente com Peter Michael Dietz, Amélia Bentes, João Garcia Miguel, Andreas Lewin, Patrícia Portela, Sidsel Pape, Paulina Klimoviskaya, entre outros. Como actriz, participa entre 1995 e 2002 em várias produções do Novo Núcleo Teatro da FCT-UNL com os encenadores Alexandre Calado, Catarina Santana, Natália Luiza e Jorge Fraga. Destacam-se ainda as participações nos espectáculos “O Libertino” de Luiz Pacheco, pel’O Grupo, direcção de António Olaio (1999) e “A Paz” de Aristófanes, Companhia de Teatro de Almada, encenação de Vitor Gonçalves (2003). Encena a peça “A voz Humana” (2005), a partir da obra de Jean Cocteau, produção A Baiuca – Grupo de TeatrO.

 

José Coelho, Lisboa 1978 Actor

I.P.specialist of A.I.X na IBM. Curso de “Técnico de Animação Sócio-Cultural - Nível 3” da União Europeia. No âmbito desta formação apresenta: "Gota de Mel" de Leon Chancerel, "Coro a Brincar", "Salsa e Merengue" e "Ready to Go". Em 1997, participa no debate com os "The Living Theatre" promovido pela Companhia de Teatro ACERT, em Tondela, sobre a peça "Mystery and Smaller Pieces". Com a ACERT, participa no curso de Acção de formação contínua "Inventar/Inventão - Uma visão dos Lusíadas”, com Harvey Grossman, Ruth Mandel e Carlos Duarte, realizando o estágio profissional em Sonoplastia e Luz. Desde então, mantém-se ligado à ACERT, participando no espectáculo de rua anual "Queima e Rebentamento do Judas", o que lhe tem permitido desenvolver aptidões em malabares, swings, swings de fogo, cuspir fogo, movimentos de coreografia geral, dinamização de grupos juvenis e ensaios. Em 2006, iniciou a sua aprendizagem de Danças de Salão Modernas, Latinas e Africanas, com o professor Jorge Almeida.

 

Miguel Velez, Lisboa 1976 Actor e Desenhador

Entre 1996 e 1997, frequentou o curso de Edição Electrónica de Artes Gráficas da CGTP-IN, entre 1999 e 2000, o curso de vídeo (sistemas Betacam e U-matic do IPJ e o curso de Design Gráfico da ETIC, frequentando actualmente o curso de Geografia na Faculdades de Letras de Lisboa. Iniciou a sua actividade profissional em artes gráficas na REGRAFI (pré-impressão, 1997), trabalhando posteriormente na IMPALA (paginação, 2000-01), CLIMEPSI (idem, 2001-03), PUBLICIS (arte-final, 2003-05) e POPGROUP, onde trabalha actualmente. Neste período colaborou ainda com a PRISMA Revista (edição, 1995-96), Junta de Freguesia da Charneca - Lumiar (vídeo e atelier de BD, 1998-99), Chão de Oliva, Centro de Difusão Cultural, que integra as estruturas profissionais Companhia de Teatro de Sintra e Fio de Azeite (grafismo, fotografia e vídeo, 1999), Revista BANTU (projecto gráfico, paginação e tratamento de imagem, 2000) e GARAGEM HERMÉTICA Associados, de que é mentor e fundador e que inclui a Fanzine Garagem Hermética e os projectos musicais HELLPHANT e FÈTE DE LA TÉTE. É ainda membro da Banda “O Meu Cão Toma Prozak”, como fazedor de letras. Na MIAU, colaborou como produtor da peça Benjamim, em 2006 e experimenta agora, com EFÈMERA, a representação, além de assinar o «storyboard».

 

Pedro Gonçalves – Actor

Pedro Gonçalves frequentou entre 1993 e 1994 o curso de formação teatral do Teatro da Comuna. Em 1994 participou, como actor, na Companhia de Teatro de Sintra, «Chão de Oliva». Fez algumas animações teatrais e em 2002 participa como actor na peça “Vida Reina” e na seguinte produção da ANIMASE, ”Benjamim”.

 

Rui Dinis, Lisboa 1975 Actor e Designer

Engenheiro, com grande gosto pelo design gráfico e artes visuais, "amante" de bons desafios, Rui é sócio-fundador da MIAU Associação Cultural. Divide a sua actividade profissional entre a consultoria na área da economia do carbono e alterações climáticas e o design e comunicação. Responsável pela imagem da MIAU Associação Cultural, assina - como Ziddini - o design gráfico das produções da ANIMASE núcleo de teatro. Como actor teve a primeira e "reveladora" participação numa "comédia obscura inspirada no episódio histórico de Inês de Castro" (Vida Reina - Animase, 2002) onde interpretou o "Bravo Rei" (D.Afonso IV). Hoje e agora, apresenta-se na nova produção da Miau (EFÉMERA) como designer, actor e, sempre, um crítico emotivo [ziddini@gmail.com]

 

Jerónimo, Lisboa 1974 Músico

Licenciado em psicologia exercendo actividade profissional nesta área. Espírito livre de um criador e músico com actividade nesta área desde há mais de duas décadas, o seu vasto currículo inclui dezenas de concertos em vários locais do país, de que se destacam: em 1986, com a banda “Anonimato”, o 1º Prémio do Concurso de Música Moderna "PAVARTE"; de 1995 1999, com a banda “Sons de Quena”, o 1º Prémio do Concurso Super Rock 95, organizado pela RDP Madeira, e gravação de CD, o 1º Prémio do Concurso de Música Moderna do ISEL e o 1º Prémio do Concurso de Música Moderna do Montijo. Enquanto criador, Jerónimo assina as bandas sonoras originais (BSO) de diversos projectos artísticos, nomeadamente: para o NNT - Novo Núcleo de Teatro da FCT-UNL “A Feira de S. Nicolau” de Samuel Peres e Barreto P., “Fértil Fátuo” e “Esquartejamento Para Todos” de Boris Vian todas com encenação de Alexandre Calado, para e a curta-metragem “Perturbação”, realizada por Miguel Marques; para a instalação multimédia “RHB – Colectores de Fusão Bio-Digitais” de Catarina Araújo; para os espectáculos de teatro “Inscriptura” e “Vida Reina”, ambas de Rita Fouto para o “Sem Mais Nem Menos”.

 

João Lima Cenógrafo

Licenciado em Arquitectura em 1998. Colaboração em atelier de arquitectura Criatividade Total: Design de equipamento para lojas na grande Lisboa. Concepção de Ourivesaria Moderna em Fafe, stand Sanyo para exposição de equipamentos em feiras. Colaboração em Atelier Palma & Carvalho, Casa para José Soares, Moradias para Quinta da Chanoca, Augi do Pinhal do General, Escolas em Cascais, Imagem das moradias da Qta da Estrela. Projectos realizados individualmente como arquitecto: Escola Ceb Amoreira, Teatro Extremo. Músico fundador, como compositor, voz e guitarra portuguesa [9.9], participação nos jovens criadores do Mediterrâneo e apuramento para final em Roma. Gravação de 1º CD de originais. Com Margarida Mestre, Nova Iorque, Londres, Serralves, Alcantara festival, Campo Alegre- Porto com o espectáculo performativo Trilogia do Corte (guitarra portuguesa). Com Edgar Pera - Tributo a Carlos Paredes (Zdb e Faro capital europeia da cultura). Com o grupo Óquestrada, digressões por Paris, Toulouse, Bordéus, Teatro LLiure - Barcelona e Macau. Actualmente a gravar Cd de originais.


Elsa Lima, 1972 Lisboa – Figurinista

Formada em Design de Moda pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, detêm o grau de Mestra em Design, de Moda, estando em preparação para Doutoramento. Iniciou-se na área têxtil e do vestuário com Curso de Desenho Têxtil da Escola António Arroio, e em 1992 integra como co-criadora o Projecto de Moda JARDIM CELESTE, criado pelo artista plástico André Guedes, onde realizou um trabalho de investigação de carácter antropológico, consolidado no design de vestuário e na performance. Destacam-se os trabalhos “20 Peças para 20 Pessoas em 10 Minutos”, Primavera / Verão, apresentada no terraço do Teatro A Barraca e 1º Prémio do Concurso de Jovens Estilistas promovido pela Câmara Municipal de Oeiras; Natal 94”, sobre o tema “EUROPA” apresentada nas Manobras de Inverno, como Convidados Especiais, Sains Saison” apresentada na 3ª Edição da Moda Lisboa, com comercialização em lojas de autores, multimarcas em Lisboa, Porto e Coimbra. Em 2001 realiza workshops em Textile Design Techniques na Central Saint Martins School of Arts and Design e a partir de 2002 começa a desenvolver trabalho de design a solo, destacando a parceria com instituições nacionais de promoção da indústria dos lanifícios APIV – ANIL, e com o apoio DGI, ICEP, POE e EU. Em 1994 inicia o trabalho em teatro na área da concepção e realização de figurinos com a OLHO Associação Teatral, com quem colaborou até 2003 continuando a colaborar com João Garcia Miguel nas mais diversas produções teatrais. Realizou figurinos para outras companhias e criadores como Lúcia Sigalho e Sensurround e Edgar Pêra, com uma passagem pela televisão (RTP 1) como chefe de Guarda-Roupa na série de ficção “Bastidores”. Integra desde 2002 o corpo docente da Universidade da Beira Interior, na Licenciatura de Design de Moda e no Curso de Mestrado em Design de Moda, conciliando desde essa data até A actualidade a actividade artística, de investigação e ensino no design de vestuário e figurinos, tendo recentemente realizado os figurinos para a banda portuguesa XUTOS & PONTAPÉS pela ocasião especial de comemoração do Álbum CIRCO DE FERAS. 

 

Miguel Proença, Lisboa 1976 - Vídeo

Licenciado em Engenharia do Ambiente pela FCT-UNL, tendo exercido actividade profissional nesta área até 2002, quando inicia formação em audiovisuais e multimédia, frequentando a P.G. em Televisão Interactiva pela U. Lusófona (2003), o Media Plus Program da U.E., (2003-05) e o Mestrado em Sistemas de Comunicação Multimédia da Lusófona (2005-06). Participa em workshops sobre «Writing Interactive Fiction» (Filmzentrum, Munique), Interactive Narratives Courses Film and TV e Business Round Table Interactive Television (Praga), XMELINA Online Lessons (www.xmelina.com) e IVAN - Expert in Digital Technologies Applied to Multimedia Visual Art (Roma). É formador na área de informática, software e conteúdos para internet e TV Interactiva. Foi director técnico audiovisual da “Arte 6” (escola de actores para TV, 1999 a 2003), técnico de imagem em "Amador" (documentário GEIC, Prémio do Público no Festival Documental da Malaposta, 2001), freelancer para a Subvertice Produções Digitais (www.subvertice.com) tendo, desde 2003, participado como realizador, produtor, editor e pós-produtor de vídeo em vários projectos, de que salienta “O Umbigo de Régio” (peça Prémio IPAE 2003), “Incógnito” (1º filme High Definition de 2003, apresentado no Fantasporto de 2005), “Imprevisível da Silva” (performance para espectáculo de orquestra musicado por Nuno Corte Real, 2005), “À Procura de Miguel” (jogo interactivo, 2007) e “T2para3” (série online – www.t2para3.sapo.pt - 2008).

06/07/2008

moita mostra'08

Está confirmada a participação da ANIMASE Teatro no MOITA MOSTRA'08.
Organizado pelo
GEIC - Grupo Experimental de Intervenção Cultural, este Encontro de Artes em Meio Rural fechará a edição de 2008 com a ante-estreia do espectáculo EFÉMERA, no dia 02 de Agosto às 21h30, seguido da actuação dos PENICOS DE PRATA, musicando poesia erótico-satírica.
Uma noite a não perder, na aldeia da Moita, em Moledo, Castro D'Aire. Até lá!
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Blog oficial do Moita Mostra'08: www.moitamostra.blogspot.com/

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17/02/2008

miau associação cultural

A MIAU Associação Cultural é uma associação sem fins lucrativos de âmbito cultural. Criada em 1999 e legalmente constituída desde 2001, são seus objectivos:
  • Promover actividades de índole artística e sociocultural, nomeadamente nas áreas de teatro, dança, música, literatura, artes plásticas, audiovisuais e artes multimédia;
  • Proporcionar à comunidade o apoio ao desenvolvimento, apresentação e difusão de iniciativas tendo em vista a expressão das suas vontades;
  • Divulgar a arte e a cultura no seio da comunidade, orientando os trabalhos da Associação para a prestação de serviços de índole artística e sociocultural.

A MIAU tem cerca de 30 associados e quatro núcleos de actividade: ACUMEN (poesia), ANIMASE (teatro), NUDA (pintura) e OS PONKIES (música).
Da actividade do núcleo de teatro
ANIMASE destacam-se os espectáculos:


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Inscriptura (2000)

Estreado no ano 2000 e premiado com o 2º lugar no Novo Festival de Teatro Amador de Lisboa (6 sessões e 188 espectadores):
Um espectáculo sobre a vida em cinco perspectivas muito próprias, as dos cinco actores-autores que a partir de episódios das suas vivências criam personagens de uma outra história, num outro tempo, com outras regras.


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Vida Reina (2002/03)

Estreado em 2002 e com segunda temporada em 2003 (30 sessões e 1200 espectadores):
Uma comédia obscura inspirada no episódio histórico de Inês de Castro . Uma guerra civil começa e finda, um filho sucede ao pai. Um ventre sempre prenhe anuncia que ainda não estamos preparados. PARA QUANDO PORTUGAL?


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Benjamim (2006)

Com direcção de Joana Craveiro, estreado em 2006 (18 sessões e 120 espectadores):
"É impossível reavermos algo já esquecido. E talvez seja bom assim. O choque da reaquisição do passado seria de tal maneira arrasador que, nesse momento, deixaríamos forçosamente de compreender a nossa saudade.” Adaptação de “A Infância em Berlim por volta de 1900, de Walter Benjamim.




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